quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

As atividades, em Curitiba voltada á consciência negra não pararam!

Seguimos abrindo reflexões nas mais diferenciadas instituições e, em/na sociedade é uma das formas de expor ao conhecimento de todas (os) as formas e práticas existentes de racismo. A Central Única das Favelas do Paraná, á alguns anos tem proposto á sociedade levante em favor de conter toda forma de preconceito aos negros paranaenses.  Contudo, observa-se que a sociedade organizada, ou seja, alguns movimentos sociais e governo brasileiro têm sido alvo de muitas campanhas e programas para amenizar essas situações, mas nota-se que ainda vivenciamos dias em que o racismo é de certa forma velado. No entanto, também não atentamos para consequências á logo prazo no que desrespeita á saúde metal da população negra. Parte da população que luta em favor da causa e dos meios de comunicação (mediático) procuram trazer á discussão no mês de novembro, ou melhor, no dia 20 de Novembro, Dia da Consciência Negra no Brasil, em que se comemora á data por coincidir com a morte de Zumbi dos Palmares um escravizado que foi líder do Quilombo dos Palmares e simbolizou a luta do negro contra a escravidão que sofriam os afro-brasileiros, porém alguns grupos fomentam ações e projetos durante o ano.
No Brasil, estamos falando de 54% da população, ressalta o psicólogo e teólogo José Antônio Campos Jardim ao debater a importância de se tratar sobre o assunto durante todos os 365 dias do ano, devido às consequências causadas pelo assunto que tanto afetam negativamente as estruturas do individuo. Á convite do Doutor Sebastião Ramos dos Santos Neto e João Carlos, na ocasião, ministraram sobre: "Racismo Institucional: As consequências psicológicas para o indivíduo";  na Escola Superior de Polícia Civil – ESPC. A palestra foi realizada no dia 05 de Dezembro, o Presidente Estadual da Cufa, José Antonio que estava acompanhado do psicólogo Isaac Santos – pesquisador da questão. Junto aos presentes da ESPC, PUC e outros, o palestrante chamou todos para refletirem e ampliar os focos no que despeita á aplicação dos direitos humanos, igualdade direita, respeito à dignidade da pessoa humana, de forma geral e, principalmente à questão da igualdade racial. No entanto, para conhecimento do contexto histórico, Zumbi morreu enquanto defendia a sua comunidade e lutava pelos direitos do seu povo. A data virou feriado no Brasil, embora não seja adotado em todos os locais – é feriado em 1.047 municípios brasileiros. Foi incluída em 2003 no calendário escolar nacional. Contudo, somente a Lei 12.519 de 2011 instituiu oficialmente o Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra. “De forma silenciosa e velada o racismo institucional prolifera-se difusamente no funcionamento cotidiano de instituições. A Psicologia oferece inúmeras contribuições na assistência humanizada e promotora de dignidade. Não podemos ficar de braços cruzados perante esta realidade”. ... Comenta José Antonio





Confira:
Cufa Paraná: contato.cufaparana@gmail.com






Nenhum comentário:

Postar um comentário