Graffiti: Arte para Revitalização

O processo de revitalizar seja ele qual for tem por objetivo trazer a toma a essência histórica do contexto observado. Deste modo, a Central Única das Favelas do Paraná em Cascavel e em outras cidades do estado, a onde atua, tem feito um processo de revitalização histórico por meio da arte do graffite. Em Cascavel o Centro Cultural Gilberto Mayer, em 2015, foi totalmente revitalizado, o trabalho faz parte da ideia de revitalização do espaço e têm por objetivo maior trazer à tona as origens histórica local, as paredes serviram de grandes telas para se retratar os povos que desbravaram e colonizaram a região. O Coordenador da Cufa e do projeto Anderson Marcos (Andy), comenta que já há alguns anos utiliza do graffiti para este fim, ele e outros grafiteiros por meio da arte tem buscado promover também a socialização de jovens em situação de vulnerabilidade social. No Centro Cultural de Cascavel buscamos sistematizar todo o trabalho, pois este espaço entrou para a história da cidade pela segunda vez, primeiro quando foi construído para fins culturais e agora quando foi revitalizado por meio de uma arte urbana que querendo ou não ainda é marginalizada, mas nosso objetivo foi cumprido, expomos nossa história, á do nosso povo, comenta Andy. O projeto nos últimos anos também tem revitalizado outros espaços, nestes procuramos retratamos parte das histórias dos moradores, isto através dos discursos das crianças, elas quem nos da o tom das pinturas, além de ser uma ferramenta de inclusão social para jovens e adultos.

Contato:

jose.cufaparana@gmail.com

Graffiti: transformado vidas.

Em meio às polêmicas que envolvem arte urbana (graffiti) nos grandes centros brasileiros nos últimos anos, a Central Única das Favelas do Paraná em Toledo e outras cidades do estado a onde atua têm caminhado na contra mão do discurso do ódio e marginalização da arte, deste modo, tem buscado transformar o estigma que se criou em torno do graffiti em carisma. Para isto desenvolve projetos junto às escolas, pode público e outros. Nos projetos os participantes recebem aulas praticas e teóricas sobre o graffiti, além também de receber uma breve contextualização histórica do graffite e da pichação no Brasil. Utilizamos desta arte para auxiliar na inclusão social de jovens, trabalhar á coordenação motora, na escolarização e também na promoção e divulgação da arte. Para isto contamos com um time de profissionais altamente qualificados pela própria Cufa nas cidades a onde atuamos. O Coordenador da Cufa Toledo Isaac de Jesus, um dos muitos que atuam na instituição como grafiteiro tem trabalho em Nova York e recentemente fez um trabalhos junto a sala de empreendedorismo do Facebook na Cufa Rio e outros. Na região Oeste do Paraná a arte do graffiti tem ganhado prestigio e admiradores, crianças, adolescentes e adultos tem vivenciado o prazer de produzir sua própria obra e contemplá-la. Nas fotos podemos observa o prazer das pessoas mediante as oficinas na cidade de Tupãssi (Colégio Vinicius de Morais) e Santa Helena (Centro de Convivência da Criança e Adolescente) junto a Secretaria de Assistência Social.

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