terça-feira, 30 de outubro de 2018

CUFA Curitiba participou da roda de conversa com o Canal Futura


A Central Única das Favelas (CUFA) participou, em setembro dá roda de conversa com o Canal Futura na cidade de Curitiba / PR. O encontro aconteceu nas dependência da PUC Curitiba - PR, no prédio Observatório da Juventude PUC. Estiveram presentes também Dona Maria e Elisângela, ambas da CUFA Curitiba e coordenadoras do Projeto Clube da Mães do Vitória Régia e na ocasião, também participaram outros coletivos e instituições do Estado do Paraná. Todavia, Ana Amélia representante do Canal Futura, apresentou as novas formas para se ter acesso ao Futura e suas programações através das redes sociais, após as apresentações dos presentes deu-se início aos debates e apresentações dos projetos que são realizados pelo Canal Futura. No entanto, pensando na descentralização das oportunidades apresentadas e no fortalecimento institucional de ambas as instituições, Zé da Cufa, presidente Estadual e o Canal Futura, iniciaram uma conversa para uma possível parceria, levando aos mais distantes territórios palestras e atividades socioculturais, a exemplo o Projeto Crescer Sem Violência, formação sobre autoproteção de Crianças e Adolescentes; todas as ações visam ampliar as informações sobre drogas e o período da adolescência. "Foi muito bom obter conhecimento e conhecer os projetos do Canal Futura" – Comentou Elisângela da CUFA Curitiba.

E-mail: contato.cufaparana@gmail.com

sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Grafite também se aprende na escola, Curitiba


Projeto do grafiteiro Francês leva oficinas de grafite aos alunos de escolas públicas de Curitiba
Na ocasião, cerca de 50 alunos do Colégio Estadual Olavo Del, no São Brás, Curitiba, participaram da aula, está ministrada pelo Coordenador da Cultura dá Central Única das Favelas do Município, o Francês. “Atualmente, o grafite tem sido utilizado nas bases da instituição por todo Estado e mundo afora, misturando as cores, formatos e temas, a arte do grafite é considerado um aliado da educação paranaense, proporciona diálogo sobre valorização da diversidade e revitalizando áreas, á exemplo os murros esternos” - afirma. O Hip Hop, uma manifestação artística pública, nasceu nos guetos nova-iorquinos com os jovens, é um movimento que, há 20 anos, sobrevive nos guetos brasileiros mesmo sem o apoio da mídia, e se fortalece a cada dia, arrebatando admiradores de todas as camadas socioeconômicas e deixando para trás o rótulo de "cultura do excluído". Ao longo de sua existência, esta manifestação cultural vem criando um movimento forte, atraente, com grande potencial, e segue abrindo portas para novos nichos comerciais ainda não explorados. Todavia, a Central Única das Favelas promove, produz, distribui e veicula a cultura Hip Hop através de publicações, discos, vídeos, programas de rádio, shows, concursos, festivais de música, cinema, oficinas de arte, exposições, debates, seminários e outros meios. São as principais formas de expressão da CUFA e servem como ferramentas de integração e inclusão social. Além de incentivar a convivência entre alunos, escola e comunidade, os projetos desenvolvidos pela instituição auxiliam na preservação do patrimônio público e no processo de conscientização dos estudantes e dos moradores do entorno das escolas. Para nós, a expressão artística complementa os conteúdos curricular, todavia, o grafite estimula o indivíduo, incentivando uma melhor convivência entre escolas e comunidade. Neste segundo semestre as ações têm apoio dá Anjuss.


E-mail: contato.cufaparana@gmail.com

terça-feira, 23 de outubro de 2018

Cine CUFA - O cinema na tela da favela


Aproximadamente cem crianças e adolescentes de São José dos Pinhais participar do passeio, dia de cimenta. Há atividade foi uma parceria entre Cufa, Rotaract e Instituto Vida Plena. Atuando no universo do Hip-hop desde 1998 a Central Única das Favelas (CUFA) vem gradualmente ampliando seu campo de ação. Neste processo, que hoje envolve Basquete de rua oi Liga Internacional de Basquete de Rua - LIIBRA, Taça das Favelas e outros esportes, todavia, neste emaranhada de ações o cinema sempre recebeu uma atenção especial. Pois, entendemos a relação do cinema com a sócio educação, segundo Leite (2005), data desde os anos de 1920. Este foi um período em que produções cinematográficas foram identificadas por educadores como “um potencial educacional” e passaram a admitir a sua introdução nas escolas por meio de projetos educacionais. Sua utilização se estendeu por todo o século XX, sob diferentes processos metodológicos e planos educacionais que orientaram o ensino-aprendizagem no Brasil. No entanto, ampliamos nossas perspectivas ao elaborar os cursos cinematográficos, em nossas bases e, o projeto cresceu, gerou produções que circularam em festivais de cinema por todo Brasil. Seguindo o slogan: Fazendo do nosso jeito.
Contudo, para absorver as produções e gerar as trocas de experiência, decidiu-se organizar o festival de cinema e, assim surgiu o Cine CUFA. Todavia, para acolher e exibir as obras produzidas ou dirigidas por moradores de favelas, promovendo inserção e visibilidade de novos produtores no mercado de exibição. O festival é dedicado a obras audiovisuais produzidas em periferias do Brasil e do mundo. No entanto, ampliamos está ação ao proporcionar aos adolescentes á possibilidade de irem ao cimenta para assentirem as grandes produções, o objetivo é possibilitar observações e lazer, porém, dar visibilidade a um tipo de produção que não fala sobre as questões da América do Sul. Ao participar das programações, em nossas oficinas e passeios, promovemos diretamente a inclusão cultural da periferia, com aulas de cidadania, humanismo e desenvolvemos o empreendedorismo, resultando em jovens mais conscientes e participativos. Também acontecem palestras, filme na favela, debates e workshops.







Nota de repudio da Central Única das Favelas do Brasil – CUFA

Às manifestações racistas contra as participantes do concurso de beleza Top Cufa, em Brasília. A Central Única das Favelas (CUFA) e o Núcleo Feminino da instituição repudiam veementemente os ataques racistas destinados às modelos participantes da primeira seletiva do Top CUFA-DF, no Shopping JK, em Brasília, que ocorreu no último sábado, dia 13 de outubro. A organização do evento foi informada de atos de racismo realizados em um grupo de WhatsApp com ofensas direcionadas às nossas candidatas negras. Já encaminhamos o caso para as autoridades competentes, que esperamos que tomem as medidas necessárias. Mas queremos manifestar a nossa grande preocupação com a onda de casos parecidos com esse que vem se alastrando por todo o Brasil, e marcar a nossa posição de que, continuaremos sem medir esforços para ajudar a frear esta onda e combatê-la.

A CUFA busca, por meio desta iniciativa e de tantas outras, promover a autoestima e o protagonismo da população negra e moradores de favelas. Transformando assim a realidade dos seus habitantes. Com isso mostrar para o Brasil e o mundo que a favela é um território de potência e não de carência. Participaram do evento, no Shopping JK, 180 moças 16 a 25 anos, todas moradoras de favelas. Nós repudiamos esses atos e cobraremos dos responsáveis. É importante lembrar que racismo no Brasil é crime inafiançável, previsto na lei, com pena de até três anos. O artigo 5º da Constituição Federal, inciso 42, prevê que “a prática do racismo constitui crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão, nos termos da lei”. Já o Código Penal Brasileiro, em seu artigo 140, parágrafo 3, descreve que “Se a injúria consiste na utilização de elementos referentes a raça, cor, etnia, religião, origem ou a condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência”, a pena é de reclusão de um a três anos, mais uma multa.

Ressaltamos ainda que que crimes realizados em redes sociais são passíveis de identificação e punição. Estar em rede não significa estar invisível ou livre de responsabilidade. Por fim, lamentamos o ocorrido e reafirmamos que seguimos a nossa luta de tornar o Brasil um país mais plural, diversificado, inclusivo e com menos ódio, através do trabalho que desenvolvemos em favelas e periferias de mais de 400 cidades do país e do mundo.
Núcleo Feminino da Central Única das Favelas do Brasil


E-mail: contato.cufaparana@gmail.com

segunda-feira, 22 de outubro de 2018

CUFA Londrina: Inicia reforma da nova sede


Lugar de aprendizado, muitos enxergam a escola e outros espaços educacionais como os únicos locais de saberes, porém, nós da Central Única das Favelas entendemos de igual forma que estes espaços são de suma importância para escolarização do indivíduo, mas, podendo somar-se á outros, desta forma, reconhecemos as nossas próprias ações, o outros; projetos e espaços, estes que diariamente proporciona escolarização além de fomentar e promover novas oportunidades de negócios sociais, empreendedorismo e empregabilidade. Entretanto, não só como espaço público de arte cultura, mas, escolas onde podem o jovem compreender as nossas favelas, as cidades e assim elabora ações que resolvem nossas demandas com soluções próprias mais sustentáveis e coletivas. No entanto, em cada uma das nossas salas de aula espalhadas por todo Brasil é um universo a parte que constantemente multiplicam saberes.

Todavia, não diferenciado no Estado do Paraná, todos são espaços utilizados por nós tem proporciona ao sujeito momento de dialogar sobre as diferentes propostas que existem em sociedade, chamando atenção coletiva dos participantes para o diálogo multilateral entre os pares. Contudo, em Londrina visamos ampliar está demanda ao reuniu amigos, artistas e parceiro que queiram participar do Projeto Liga Paranaense dos Dragões. Ativa na cidade de Cambé á mais de dez anos, a Liga atende crianças e adolescentes no Ana Eliza III com aulas de artes marciais. Nos últimos anos junto a Cufa, Mestre José Roberto Nicolau – Mestre Kim, Presidente da Liga e Coordenador da CUFA Cambé, juntos aos membros de instituições passaram desenvolver ações, em Londrina e através de algumas parcerias iniciaram os diálogos sobre uma possível base na região Norte. No entanto, as reforças já iniciaram e o espaço cedido, ao Projeto Liga - Cufa é no Aquiles no antigo Poso de Saúde. O objetivo é atuar em várias frentes: esporte, cultura, meio ambiente, saúde, moda, comunicação, empreendedorismo social e com intervenções pontuais ou educação continuada. 






E-mail: contato.cufaparana@gmail.com

Graffite: A arte urbana também está nas escolas


Há pouco tempo atrás, a arte do graffite era considerada vandalismo, todavia, também não tinha espaços para ela nas discussões sobre arte. No entanto, nos últimos anos com o surgimento de grandes nomes da arte urbana no Brasil, estes tem propagado outra visão, diferenciada e, ampliado as técnicas dessa manifestação nos mais emblemáticos espaços, destacando o graffite como arte urbana contemporânea. Contudo, a Central Única das Favelas entende que está é uma oportunidade impara para discutir-se não só a estética das cidades, mas, ampliar as intervenções do artista no patrimônio público, em especial no contexto escolar, porém, o graffite é uma ótima ferramenta política-pedagógico. Vale salientar que quando foi criado, na década de 1970, a arte do graffite contempla-se como parte do Hip-Hop, movimento cultural que envolve música o Rap, a dança ou street dance / break. Todavia, nasceu nas periferias de Nova York e logo identificou-se com jovens de todo o mundo e assim, espalhou-se pelo mundo mantendo-se como forma de resistência e expressão de rua dos centros urbanos. A convite da Secretaria Municipal de Educação de Jorge do Patrocínio escola, o artista Isaac, diretor geral da CUFA Toledo, reuniu-se com as crianças e adolescentes, juntos participaram de uma experiência transformadora, proporcionando não só a “escola” a oportunidade de vivenciar uma proposta sócio educacional, envolveu adultos, comunidade e ampliando para todas as pessoas que visitam a escola. Gradecemos, a Rosangela obrigada pela confiança e a todas as crianças que estiveram trocado ideia é arte valeu e um grande abraço.

Fazendo do nosso jeito.
Nossos agradecimentos aos parceiros: Acordar, Costa Oeste Crew e Peregrino Skate Shop, ambas sempre no suporte.



Conceição Evaristo visita grafite feito em sua homenagem na UEM


O grafiteiro Isaac Souza de Jesus grafitou a Conceição Evaristo escritora ganhadora do prêmio Jabuti. Isaac é diretor geral da Central Única das Favelas de Toledo, Oeste do Paraná. Conhecido por sua relevante mensagem através do graffite, o artista tem retratado não só as favelas paranaense, mas tem salientando e retratado através da artes urbana á relevância de fazer-se presente nos mais diferenciados espaços as personalidades que ao logo da nossa história tem transmitido mensagens aos nossos pares, possibilitamos ao individuo acessar estes e ampliar suas demandas. Segundo ele, á construção desse país perpassam à ideia monocultura e, amplia-se das bases marginalizadas, elevando nossos pares, contudo, na participação direta dos negros na reconstrução da cidade, no entanto, legitimando a quebra de estereótipos e preconceitos, todavia, arte é uma importante forma de resistência. Nesta quinta (18/10) Conceição Evaristo que participou da 5ª Festa Literária Internacional de Maringá (Flim) com o tema “Resistências”, visitou o grafite feito em sua homenagem na UEM. A Arte recebeu elogios “muito parecido comigo”, comentou a escritora. A homenagem fez parte do Projeto Ocupa UEM Grafites de intelectuais negros na Universidade Estadual de Maringá, iniciativa da diretoria de cultura na coordenação da prof. Dra. Marivânia Conceição Araújo em parceria com o NEIAB.





terça-feira, 9 de outubro de 2018

Outubro Rosa 2018


Sempre aderimos às campanhas pelas causas sociais, culturais, saúde, entre outras, que tem por objetivo á qualidade de vida. Não seria diferente com o Outubro Rosa, nas nossas ações nas bases no Paraná, em especial aproveitamos para conscientizar, informar sobre e nas redes sociais constantemente postamos informações diversas sobre. O Outubro Rosa é um movimento de adesão mundial que visa estimular a luta contra o câncer de mama e seu diagnóstico precoce. Nasceu na década de 1990, o movimento tornou-se conhecido como Outubro Rosa, todavia, visa estimular a participação da população feminina no controle do câncer de mama. A data anualmente protagoniza diversas campanhas com o objetivo de compartilhar informações sobre o câncer de mama, promover a conscientização sobre a doença, proporcionar maior acesso aos serviços de diagnóstico e de tratamento e contribuir para a redução da mortalidade.

O nosso objetivo é fortalecer as recomendações do Ministério da Saúde para o rastreamento e o diagnóstico precoce do câncer de mama e desmistificar conceitos em relação à doença, enfatizamos a importância de a mulher conhecer suas mamas e ficar atenta às alterações suspeitas e que para mulheres de 50 a 69 anos é recomendada a realização de uma mamografia de rastreamento a cada dois anos e informar que o Sistema Único de Saúde (SUS) garante a oferta gratuita de exame de mamografia para as mulheres brasileiras em todas as faixas etárias.

quinta-feira, 4 de outubro de 2018

Taça K1 de Artes Marciais Paranaenses


Nós, utilizamos das mais diversas modalidades esportivas para promover á inclusão de moradores de favelas e a partir dessa contextualização passamos desenvolver as variadas atividades esportivas, em parceria com as instituições que são verdadeiros exemplos e referencia de sucesso no tema abordado. Em todas estas atividades tem proporcionado ao jovem ter acesso não só as modalidades esportivas, mas sonhar em ser campeão. Todavia, em nossas bases no Estado do Paraná e a nível nacional, utilizamos do esporte, porém, fazemos o recorte e priorizamos e desenvolvemos á inclusão feminina de forma igualitária nas modalidades e eventos. No entanto, no Norte do Paraná, mais preciso em Cambé e Londrina, as bases tornaram-se seleiros de campões.
Através da parceria com a Liga Paranaense dos Dragões, os jovens têm oportunidade de competir e treinar nos projetos da Liga, este coordenado pelo Mestre Kim. Contudo, as competições visa contribuir para a promoção, inclusão social e profissionalização dos atletas amadores, porém, os projetos sociais tende influenciar positivamente as crianças e jovens cambeenses e as competições são mais do que um competição de esportivo, a Taça GP K1 de Artes Marciais Paranaenses é o campeonato da integração social, levando a milhares de jovens valores educacionais e de cidadania. No ultimo dia 19 de Agosto, mais uma vez presenciamos o potencial desses promissores atletas, á exemplo na modalidade: Campeões do GP K-1 de 2018 / Feminino: Natália Meneguelli - Categoria 55 kg a 60kg - Maringa Pr e Maycon de Souza - Categoria 65 kg a 70kg - Londrina Pr - Campeões de Boxe Feminino: Jessica Cristina -  Categoria 52 kg - Sarandi Pr e Masculino: Rafael Atilio - Categoria - 84 kg - Londrina Pr.








terça-feira, 2 de outubro de 2018

Palestras dialogando com os jovens cambeenses


No mundo todo, milhares de pessoas e seus familiares sofrem devidos os transtornos psicológicos. Os principais transtornos psicológicos são a depressão, a síndrome do pânico, as psicoses, o transtorno da ansiedade generalizada e o estresse pós-traumático. No entanto, através de uma linguagem própria, a CUFA amplia suas formas e possibilidades de expressão e alcance. Assim, vai difundindo a conscientização das camadas desprivilegiadas da população com oficinas de capacitação profissional, entre outras atividades informá-los, levando-lhes conhecimento. Falar sobre saúde e, a importância de preveni-las. Todavia, é uma questão de saúde pública e, é de extrema importância difundir entre os jovens algumas delas e, é através do Projeto Dialogando que temos alcançado milhares de jovens e seus familiares.
Na ocasião, em Cambé as psicólogas Natali e Aline, falaram dezenas deles em um bate-papo que aconteceu Colégio Estadual Manuel Bandeira - Jardim Rian. Assuntos como depressão, conflitos sociais e suicídio. Assunto tido como tabu. As pessoas evitam á falar sobre, a mídia de igual forma, entre outros também. A atividade é de realização: CUFA e UCES / coordenação Bruno Silva e Andresa Gomes. ... Vamos em frente, é hora que construir com a nossa juventude. Aproveitamos para lhes deixar uma dica, devido a Setembro Amarelo. Como pedir ajuda: ligue para o 141 ou 188 e conversar com um dos voluntários do Centro de Valorização da Vida. Eles estão lá para você e podem entender pelo que você está passando.





Graffite: instrumento de transformação


Na tarde de sábado (29), de setembro, reuniram-se na Escola Anita Garibaldi no Jardim Europa Toledo, integrantes do Central Única das Favelas e da PUC Toledo, pais, professores, universitários e alunos da escola, juntamente com o Grafiteiro e Coordenador da CUFA Isaac de Jesus. Projeto Jardim Sensorial, tende á oferecer as crianças e adolescentes um ambiente agradável, colorido e bonito de se conviver, através da restauração com graffite do prédio, necessário também para sua conservação, principalmente as paredes externas, que se desgasta ao longo do tempo, sol e chuça, por ficarem expostas. “Como fico feliz em ver tantas pessoas trabalhando na qualidade do aprendizado de nossas crianças, parabéns a todos deram um grande exemplo neste sábado” – comentou Isaac, Educador Social. 
Na ocasião, observa-se que para além do encontro e da produção de arte urbana, as diferenças individuais, sociais e culturais, assim como, com a família, escola e a comunidade, são extintas e juntos lutam pela cidadania melhor qualidade educacional, autoestima das crianças e adolescentes, além de propiciar nova consciência na comunidade em geral. “A galera da PUC Solidário e Cufa, como fico feliz em ver tantas pessoas trabalhando na qualidade do aprendizado de nossas crianças, parabéns a todos deram um grande exemplo neste sábado” – comentou Isaac. E, não seria outro o sentimento, alegria em ver toda comunidade junta em favos da própria comunidade. Nossos agradecimentos aos envolvidos nesta linda ação.