segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Projeto Hip Hop Na Escola

HIP HOP É CULTURA, ARTE E ATITUDE.
O Hip Hop é um estilo/movimento ao qual os jovens de favela aderem para expressarem-se como sujeito sociocultural frente á mazelas. Tornou-se uma ferramenta de demarcação territorial, cultura de rua que valoriza uma identidade própria de resistência e através do movimento ocupam espaços, principalmente os públicos. O movimento teve origem nos guetos dos Estados Unidos, mais preciso no Bronx e Brooklin. Em suas gêneses, o Hip Hop, busca através da arte como forma de protesto social, mistura o novo e antigo. “O hip hop é muito mais que música e dança. Ele busca conscientizar, educar, humanizar, promover, instruir e divertir, além de reivindicar direitos e o respeito nas relações sociais”, esse foi o tom dado por Big Richard, sociólogo e professor da Universidade Católica de Brasília, ao refletir sobre a influência do hip hop na formação cultural e social no Brasil.
A Central Única das Favelas é uma organização brasileira reconhecida nacional e internacionalmente nos âmbitos político, social, esportivo e cultural que existe há 20 anos. Foi criada a partir da união entre jovens de várias favelas, principalmente jovens negros ligados ao movimento Hip Hop, que buscam espaços para expressarem suas atitudes, questionamentos ou simplesmente sua vontade de viver. Tem o rapper MV Bill como um de seus fundadores. MV Bill já recebeu diversos prêmios devido à sua ativa participação no movimento hip hop. Por exemplo: a ONU (Organização das Nações Unidas) para a Educação, a Ciência e a Cultura o premiou como uma das dez pessoas mais militantes no mundo na última década. Além dele, a CUFA conta com Nega Gizza, uma forte referência feminina no mundo do rap, conhecida e respeitada por seu empenho e dedicação às causas sociais. Tem ainda o produtor Celso Athayde como coordenador
A Central Única das Favelas do Paraná utiliza-se dos princípios dessa cultura de rua para dialogar com á juventude, pois entende está como uma forma de arte urbana mais próxima da favela que proporciona aos jovens expressarem e relacionarem-se com á sociedade. Na cidade de Cascavel, a Cufa, através do coordenador Anderson (Andy Combatente), á quatro (4) anos tem realizado o Hip Hop Na Escola. Uma iniciativa que se dividide em dois momentos, sendo o primeiro voltado à exposição do Hip Hop e o segundo prática. No dia 09 de Outubro, mais uma etapa do projeto foi realizada no Colégio contemplado desta vez foi o Colégio José Ângelo Baggio Orso, parabéns a todos os envolvidos, levar o protagonismo aos nossos jovens através da arte, cultura e informação está entre os nossos principais objetivos! #cufafazendodonossojeito


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sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Cufa participou da XII Semana Tecnológica - Curitiba

Nos dia 17 e 18 de Outubro, a Central Única das Favelas - Curitiba, á convite do nossa parceira Faculdade de Tecnologia de Curitiba - FATEC, participamos da XII Semana Tecnológica, na ocasião, realizamos duas noites muito bacanas de cultura urbana (graffiti) e educação preventiva ao uso de drogas. Houve-se um tempo em que o saber intelectual, ou seja, o intelecto na perspectiva do conhecimento teórico erra compartilhamento para poucos e restrito apenas aos catedráticos e aos espaços científicos. No entanto, restringiam-se as teorias e teóricos em uma via de relação única do detendo do saber para com seus ouvintes nas instituições, principalmente de ensino superior, as universidades e/ou escolas, estes espaços erram verdadeiros templos sagrados em que abrigavam os detentores do “suposto saber”, em sua maioria pessoas brancas de família tradicional e ricas. Mínimo erra o espaço e tempo concedido aos doutores e intelectuais orgânicos negros e á própria arte urbana - graffiti, Hip Hop, samba e outros. Desta forma, quando sim este grupos erram parte de observações com fins científicos da academia. 
Longe de criticas diretamente aos conhecedores, pois estes evoluíram vários conceitos e benefícios á toda sociedade, porém não podemos omitir que o endeusamento dos intelectuais e a restrição dos espaços científicos para todos é uma verdade incontestável. Para quebra de paradigmas acreditamos nas sabias palavra de Paulo Freire, quando afirma: “Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso aprendemos sempre”. Nesta perspectiva de estamos sempre evoluindo/aprendendo é que acreditamos que também adquiridos outros conhecimentos e em nosso caso á cultura urbana, conhecimento que pode ser repassado com fins de auxiliar no conhecimento cientifico acadêmico e aprendizado mútuo. Contudo, é revolucionário e evolutivo á educação reconhecer nosso "suposto saber" e ao disponibilizar espaço para que compartilhamos estes dentro do espaços universitários para com a comunidade cientifica acadêmica creditamos que todos ganhamos. O convite se deu graças ao Coordenador de Administração da Fatec, Marcelo, quando entende e reconhece nosso discurso científico através da arte do graffite e que pode-se aprender e ensinar, por exemplo, matemática através do graffite.

Enfim, no dia 17 de outubro, podemos compartilhar nosso vivência com salas lotadas,  estivemos na sede da FATEC e ministrar duas palestra. As primeiras palestras: Prevenção ao uso de drogas no ambiente educacional - pelo Psicólogo José Antonio C. Jardim (Zé da Cufa) Presidente Estadual da Cufa Paraná; Workshop de Graffite: Arte Urbana, ministrada por François Ramalho, coordenado de Cultura da Cufa Curitiba. Dia 18 de outubro, ministramos mais duas palestras: Vencendo meus Medos. Um olhar para meu futuro e o workshop de Graffite: Arte Urbana. Mais um noite de salas lotadas, observamos que os estudantes querem ouvir e se informar sobre outros conhecimentos, mas não quem ouvir sobre a cultura do medo, exemplo: drogas matam e se usar drogas vocês vão presos. Esses jargões não contribuem junto à reflexão compartilhada. Por outro lado, observamos que quando disponível informações diferenciando-se dos modelos convencionais e atrelando á cultura, em nosso caso o graffite os estudantes além de corresponder positivamente através dos questionamentos são participativos.



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Projeto Dialogando: Prevenção às drogas - Londrina

Quando notamos á necessidade de falar sobre drogas com os adolescentes? É uma pergunta difícil de ser respondida pelos pais e responsáveis, pois, alguns assuntos é tabu familiar. Em 2009, com fins de auxiliar nas reflexões, principalmente entre os jovens e escola, iniciamos de imediato três projeto: O Dialogando -  que visa abrir discussões sobre o dia-a-dia dos adolescentes. Este reconhecido a nível em primeiro lugar, no Brasil, pelo Prêmio Ozires Silva, em 2016, Circuito Social Favelas Ativa – um misto de ações culturais e palestra preventiva e o Crack Não Deixa Esta Pedra Te Derrubar – totalmente voltado ao estudo e debate sobre o crack. Após nove anos (9) desenvolvendo ações nas ruas, praças, escolas e nos mais diferenciados lugares, o Dialogando, tornou-se a principal ação paranaense nesta empreitada em favor do jovens e de combate direto as drogas no Estado. Utilizando-se de recursos científicos próprios, á exemplo: Zumbi das Pedras e a Luta de Denis de Manoel Soares (Cufa RS), Selva de Pedra/Fortaleza Noida de Preto Zéze (Cufa CE), Reféns do Calçadão de Gerlan Melo (Cufa MT), Mundo da Nóia - Por Trás da Pedra de Vinicius Billy (Cufa SC) e outros; de forma simples e leve, porém com profissionais capacitados, implantamos nas 14 bases da Central Única das Favelas do Paraná e na Capital Curitiba, á ideia de se prevenir em rede.  

No entanto, passamos a contribuí diretamente na redução do uso de drogas entre os jovens e nos índices de evasão escolar, ambos causados pelo envolvimento de jovens com as drogas. Porém, observa-se que no Brasil e outros países que as iniciativas  de política publica dessa natureza ainda é algo paliativo, pois, em sua maioria não prolongamento, as campanhas de prevenção foca datas comemorativas com outras. Desta forma, negam o acesso dos jovens no decorrer do anos á informações. Observa-se que o convívio com o problema, ás instituições viram á necessidade de criar suas própria campanha em seus territórios, pois, lidam diretamente, nas favelas com á questão. No entanto, alguns desses mecanismos informativos de preventivo ganharam as ruas, as escolas, universidades, espaços públicos e privados. É o caso do Dialogando que no dia 25 de Outubro, esteve na Escola Benjamin Constant Londrina-PR. O projeto tem o objetivo de realizar ações de capacitação e prevenção às drogas, principalmente o crack.
Na ocasião, Marcos Silveira – psicólogo e coordenador da Cufa Londrina, palestrou sobre Uso Abusivo de Drogas, neste dia foram capacitadas às alunos e professores. Silveira é um dos palestrantes do Dialogando juntamente com mais sete (7) no Estado do Paraná. “Nota-se que os jovens querem ouvir e se informar, mas também tem paciência para ouvir sobre a cultura do medo, exemplo: drogas matam e se usar drogas vocês vão preso. Esses jargões com fins de geral conscientização não informa, mas por outro lado observamos que quando disponível informação consistente e cientifica atrelado á nossa prática diária em nosso caso o povo além de corresponder através dos questionamentos são participativo, isto nos alegra e nos motivou para próxima visita” comenta Marcos.  O projeto tem apoio da Clinica Gran Vitória.

quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Festa das crianças agita São José dos Pinhais

Dias das crianças é sempre um dia de alvoroço e os pequeninos ficam eufóricos na esperança de brinca, ganhar presente e participar de alguma festa na comunidade. Falemos a verdade, todos nós fomos crianças um dia e sabemos como é tamanha á esperança sob algumas datas comemorativas e por mais que exista a sobra da névoa financeira e os discursos ideológicos sobre, o dia é de festa sim, é dia de ser presenteado e de se deliciar com as guloseimas, de correr, sorrir e se divertir como nunca. No entanto, a Central Única das Favelas do Paraná, entende o valor dessa data para as crianças das favelas e para os pais que nem sempre têm o recurso financeiro para agraciar os filhos, desta forma, a instituição tem organizado festas comemorativas em suas bases de trabalho no Estado do Paraná.
Em 2016, foram realizadas 20 festas com alçam-se de 30 mil pessoas, em 2017, realizaram 15 festas com um fluxo aproximado de 27 mil pessoas. E, não foi diferente em São José dos Pinhais e pelo segundo ano consecutivo, a Cufa por meio dos seus coordenados por Nilton Gonzaga, Joabe Silva e outros, em parceria com demais instituições e a Associação de Moradores do Jd. Modelos reuniram dezenas de pessoas e juntas realizaram uma grande festa para as crianças e adolescentes, no dia 12 de Outubro, nas dependências do Colégio Shirley Catarina Tamalu, disponibilizaram as pessoas presente cama elástica, piscina de bolinhas, cachorro quente, suco e refrigerante, kits de doces e guloseimas, teatro, música, brincadeiras para todos os presentes.

Porém, para nós não se trata apenas de uma festa, pois aproveitamos este momento em que os pequeninos estão mais sensibilizados ás novas informações e junto com nossa equipe de educadores e gestores de projeto educacionais, desenvolvemos uma prática pedagógica socioeducativo de valorização do individuo, pautando ás reflexões acerca do direito ao brincar e de possibilidades de refutar a educação cidadã, considerando a ludicidade das ações disponível nos espaços, a cultura local e o envolvimento da comunidade a curto, médio e longo prazo. O objetivo é e sempre será á comemoração  em si, porém, o pano de fundo revela a importância do brincar para o desenvolvimento integral na infância e a necessidade dessa experiência lúdica para uma formação cidadã do individuo á partir das relações na infância.




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quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Projeto Dialogando Sobre ás Drogas - Curitiba

A Central Única das Favelas é uma organização não governamental reconhecida nacionalmente pelas esferas políticas, sociais, esportivas e culturais. Foi criada a partir da união entre jovens de várias favelas do Rio de Janeiro que buscavam espaço para expressar suas atitudes e questionamentos. A instituição expandiu pelo Brasil, e ganha cada vez mais força e voz nas cidades do interior e nas capitais do país, como em Curitiba. A organização tem como MV Bill um de seus principais fundadores e militantes na prevenção às drogas que entre os temas é um do mais abordados nos últimos anos pela instituição. E graças aos esforços de jovens participantes na Cufa, em Curitiba as ações se ampliam na mais variadas áreas. Entre os projetos, a Cufa criou três propostas de enfrentamento às drogas no Estado do Paraná e são elas: Crack Não Deixe Esta Pedra Te Derrubar – uma ação voltada para discussão e monitoramento do uso da droga por jovens; Circuito Social Favela Ativa – ação cultural que visa ocupar os espaços públicos que por usuários se transformaram em mocós (mocós é lugares onde pessoas se juntam para uso de drogas) e o Projeto Dialogando – este visa informa e forma á sociedade sobre os riscos das drogas.
“Fazendo do nosso jeito” é o que diz o slogan da Cufa, e é do nosso jeito que estamos fazendo para promover prevenção. E, no dia 17 de Outubro, dando sequencia á ideia participamos da XII Semana Tecnológica, FATEC - Curitiba. Na ocasião, o presidente Estadual da Cufa José Antonio C. Jardim (Zé da Cufa) e psicólogo acompanhado do Francês, coordenador de Cultura da Cufa Curitiba, falaram aos estudantes sobre os males proporcionados mediante o uso das drogas, álcool, cigarro, crack e outras, seus efeitos no usuário, para a família e na sociedade. O comunicador natural do interior do Paraná  o Zé da Cufa morou na periferia dos Estados da Bahia, São Paulo e atualmente á 25 anos no Paraná, contou que parte da sua vida pode vivenciar e experiências de conviver com amigos usuários do crack e sobre a intenção de conscientizar e formar através do Projeto Dialogando, multiplicadores na prevenção às drogas.
A iniciativa aborda diretamente a prevenção de uso e/ou abuso de drogas em um conjunto de ações educativas com o caráter preventivo para professores e alunos da rede pública e privada de ensino da região metropolitana de Curitiba, visando fornecer apoio à prevenção envolvendo a disseminação de informações acerca do uso de drogas, como forma de conscientizar a comunidade escolar (alunos e professores) a respeito dos seus riscos e danos, bem como fornecer aos professores ferramenta (material educativo) para desenvolver ações pedagógicas em sala de aula. O Projeto Dialogando esta inserido no programa nacional de enfrentamento ao Crack e outras Drogas – da Cufa Nacional, o objetivo é oferecer fundamentos teóricos e pedagógicos que capacitem os estudantes, professores e educadores para atuarem em ambiente escolar com o tema da "prevenção às drogas".



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Projeto Tatame Na Rua - Cufa Ibiporã

A Central Única das Favelas – Paraná (CUFA), nas quinze (15) bases espalhada pelo Estado do Paraná, tem disponibilizado atividades esportivas. Contudo, não há dúvida de que projetos sociais ligados à prática de esporte tem sido utilizado como ferramenta de inclusão social no Brasil, em favelas principalmente, pois o esporte tem o poder de influenciar e impedir que crianças e adolescentes sigam o caminho da criminalidade. No entanto, o esporte que por muito tempo foi valorizado apenas na perspectiva do alto rendimento, ou seja, visando á formação de novos atletas para assim competirem no grandes eventos é o mesmo esporte que também proporcionado ao segmento das academias á ideia de praticá-lo para melhor qualidade, hoje, podemos dizer que este mesmo (desporto) tem sua “terceira via”, ou seja, uma nova abordagem de acesso, desta forma, incorporou-se ao novo significado socioeducativo nas favelas entre os jovens e sendo ele agora utilizado também para inclusão social, transformação social e valorização do individuo.
Dentro da perspectiva de qualidade de vida, formação de atleta e inclusão social que, a Cufa Ibipora, por meio do seu Coordenador Mestre Alex Queiroz (faixa preta de Jiu-Jítsu) e parceiros, deram inicio á aproximadamente dois anos ao Projeto Tatame Na Rua - com o slogan: Disciplina Respeito e Seriedade - Oss, “essa é uma oportunidade para trabalhar diretamente com os jovens em diversas situações e contexto social, mas principalmente podemos trabalhos e resgatar os jovens que se encontra em vulnerabilidade social na periferias e através do esporte oportunizá-los. Enfim, o esporte é uma das maiores ferramentas de inclusão social que existe na atualidade, nosso objetivo é utilizar e oportunizar os adolescentes á pratica esportiva com foco na qualidade de vida, mas através do esporte ou do processo artístico/cultural/social que envolva o indivíduo ao plano individual e ou coletivo de forma expressiva das identidades em sociedade, a exemplo: cultural, social e profissional; é atrair e proporcionar aos jovem uma oportunidade positiva" coneta Queiroz.
                                        
“No Brasil, está cada vez mais comum o envolvimento dos jovens em projetos que tem o esporte em seus pilares de ações, principalmente o esporte (lutas), pois mediante aos atletas em destaque no MMA e outros. Os esporte de contato as lutas tem atraído os jovens e despertado a esperança de futuro através da oportunidade de ser um campeão, exemplo o Festival de Lutas da Cufa, no Rio de Janeiros, jovens busca uma oportunidade de profissionalizar-se, hoje, os jovens não querem só jogar futebol, mas lutar, jogador de basquete, vôlei e outros, afirma Presidente da Cufa José Antonio (Zé da Cufa). Deste modo, proporcionamos compreensão de novos modelos de intervenções que correspondem aos anseios, promoção e de desenvolvimento da comunidade".



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terça-feira, 24 de outubro de 2017

Projeto Dialogando: Prevenção ás drogas - Rolândia

No dia 6 de Outubro, Marcos Silveira – psicólogo e coordenador da Cufa Londrina, palestrou no Encontro Municipal Antidroga de Rolândia. Na ocasião, foram capacitadas às equipes pedagógicas, professores dos Colégios Estadual e Municipal. Silveira é um dos palestrantes do Projeto Dialogando, criado pela Cufa, em 2009, o projeto tem o objetivo de realizar ações de capacitação e prevenção às drogas, principalmente o crack. O projeto ao longo dos anos tem se alicerçado no discurso de promover prevenção primária, deste modo, busca levar informações em relação às drogas aos jovens e capacitando pessoas que trabalham diretamente com jovens. O Dialogando foi implantado nas 14 bases da Central Única das Favelas do Paraná, na Capital Curitiba, hoje, é plano de trabalho entre as atividades da instituição em aproximadamente 70 municípios paranaenses, onde atua, através das ações socioculturais o projeto contribuí com a redução do uso de drogas e dos índices de evasão escolar causada pelas drogas na adolescência (ou juvenil), na população de 10 a 24 anos. O projeto tem apoio da Clinica Gran Vitória.
A Cufa, acampou esta luta e por meio de vários materiais informativo tem mobilizado á sociedade e proporcionado um amplo debate em relação às drogas e a juventude. Ao longo dos anos tem realizado projetos e disponibilizado um vasto material de prevenção, exemplo: Zumbi das Pedras e a Luta de Denis de Manoel Soares (Cufa RS), Selva de Pedra/Fortaleza Noida de Preto Zéze (Cufa CE), Reféns do Calçadão de Gerlan Melo (Cufa MT), Mundo da Nóia - Por Trás da Pedra de Vinicius Billy (Cufa SC) e outros. Mas, toda esta preocupação se deu no iniciou-se em 1998, com o avanço do crack entre os jovens, anos mais tarde, em 2006, a Central Única das Favelas observaram á necessidade de propor algo que chamasse atenção não só da população, mas de todas as autoridades em relação ao avanço das drogas no país e após percorrer partes das favelas brasileiras e falar com jovens, gravou o Falcão - Meninos do Tráfico. Produzido pelo Centro de Audiovisual da Central Única das Favelas, o documentário foi exibido em março de 2006, em rede nacional no Programa do Fantástico, Falcão, Meninos do Tráfico foi produzido e dirigido pelo rapper MV Bill e por Celso Athayde, ambos da Central Única das Favelas – Cufa. O filme revelou como a miséria e a violência transformam meninos em mão de obra do tráfico de drogas nas periferias das cidades brasileiras. Contatos para palestre em todo território Nacional e Internacional é: contato.cufaparana@gmail.com



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Festa das Crianças movimenta - Parque Yberé, Tatuquara

Toda Criança tem o direito de ser valorizada, protegida, respeitada e amada! E, por essas razões, a Central Única das Favelas de Curitiba e Secretaria Municipal do Esporte, Lazer e Juventude (SMELJ), promoveram no sábado dia 9 de Outubro, a festa do dia das crianças. Uma vasta programação foi disponibilizada á crianças (jogos de xadrez, dama, tênis de mesa, camas elásticas, oficinas manuais, pintura de rosto, gincanas, esporte, circuito de skate, futsal, vôlei, basquete, palhaços, apresentações culturais e demonstrações esportivas), nas dependência do Parque Yberé, Zona Sul de Curitiba, por meio da parceria com a comunidade e a Regional da SMELJ no Tatuquara, através do coordenador Geral Helton Stais.
Não só as crianças, mas os pais também puderam aproveitar á tarde ensolarada e curtirem as apresentações das bandas de música ao lado dos filhos que ficaram encantados com a festa. Além dos brinquedos infláveis, o evento contou com banda de rap e esporte (beck street) de skate que distribuiu dois mil reais em premiação aos skatistas participantes por meio dos patrocinadores: BIOS Street Shop, Rubrica Skateboarding e Bangstars. Na ocasião, marcou presença o skatista profissional Bruno Felipe. “A programação faz parte da agenda descentralizadas e para facilitar o acesso e permitir que todos aproveitem a data festiva para se divertirem em família”, destacou Helton Stais. “Precisamos deixar um legado positivo e a composição de todas estas atividades juntas (cultural, esporte e graffiti) podem fazer isso. O grafite dá diretamente a oportunidade aos jovens de expressão cultural e pessoal, nosso desafio como orientador é tornar esta expressão positiva, para o bem dos jovens”, analisa Francês – Coordenador de Cultura da Cufa Curitiba.
"As atividades e oficinas oferecidas nesta data garantem as crianças e adultos o acesso ao espaço público, bens culturais e meios necessários para a expressão simbólica do individuo como um todo, promovendo a diversidade cultural e social, a autoestima, a cidadania, o protagonismo e a emancipação social dos nossos pares e com isto temos a oportunidade sobretudo de descodificar as mensagens negativas adquiridas no cotidiano mediante os discursos expositivos sobre os indivíduos e suas favelas, porém também é função do projeto em questão promover diretamente a inclusão e desenvolvimento social na quebrada”, comenta José – Presidente da Cufa Pr.



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segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Cufa participa do III edição do Programa Encontros e Caminhos

A Central Única das Favelas, Toledo, através III edição do Programa Encontros e Caminhos, promovido desenvolvido Itaipu Binacional em parceria com o Conselho de Desenvolvimento dos Municípios (BP3), tem participado do programa através do Graffite. Issac, através do graffite tem reforçado a preservação e conscientização do meio ambiente e o cuidado com as nascentes dos rios. Nesta edições (2017), todas etapas contará com grafitagem de Isaac Souza de Jesus, grafiteiro que teve sua própria vida transformada pela arte do grafite. Hoje grafiteiro por profissão, Isaac coordena o Cufa (Central Única das Favelas) em Toledo e utiliza o grafite como ferramenta para se aproximar de jovens e adolescentes e transformar vidas. “Precisamos deixar um legado positivo e a arte pode fazer isso. O grafite dá oportunidade para expressão e o nosso desafio é tornar esta expressão positiva, para o bem”, analisa.
O objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS). “Queremos que o painel seja um veículo de informação e educação para as pessoas. Mesmo que elas não saibam exatamente o que são os ODS, queremos que, ao olhar o painel, se sinta motivadas e transformadas em favor da sustentabilidade”, diz a coordenadora do Comitê Gestor dos Encontros e Caminhos de Toledo, Tânia Lagemann. Programa Encontros e Caminhos está promovendo, desde o mês passado, oficinas de grafite nos municípios da Bacia do Paraná 3 (BP3). Em setembro, as aulas aconteceram em Pato Bragado e Maripá. O projeto continua-nos outros municípios como uma das diversas ações ambientais, culturais e educacionais promovidos pela iniciativa. O Programa é desenvolvido pela Itaipu em parceira com o Conselho dos Municípios Lindeiros e as prefeituras.








Saiba mais sobre o Encontros e Caminhos em:
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