A Central Única das Favelas do Paraná, desde sua chegada á 15
anos no Estado do Paraná, segue contribuindo na construção de um sociedade igualitária, principalmente aos jovens. Atualmente
conta com 15 bases ativas e atuando em 25 cidades do Estado. No dias atuais, desconhecemos outras instituições com tamanha abrangência e trabalhos nas
favelas no Estado do Paraná, principalmente com ações voltadas aos jovens negros moradores em favela e ligados ao movimento do Hip Hop. No entanto, pesando nessa população que hoje soma-se 2,7 milhões de jovens, no Estados, com idade entre 15 á 29 anos, segundo o Censo Demográfico do IBGE 2010, a Cufa, segue multiplicando suas ações, pois este percentual em maioria esmagadora vivem nas preferias paranaense, ou seja, nas favelas, territórios estes que
em sua maioria são desassistidos de discutições ações pública, de política e de política pública.
(Fotos Raíssa Mello)
Militamos em favor dos jovens
moradores de favela entende á necessidade e importância de que os espaços de
"poder público" sejam ocupados por jovens e assim serem porta vozes
de si nas discussões entre poder público, sociedade juvenil e anseios. Desta
forma, mediante ao clamor de algumas lideranças para que pudesse ter
representante dentro do Conselho Estadual da Juventude e em partes ter representação
através de alguém que esteja diretamente ligado e em contato com os jovens,
principalmente os jovens negros, nas favelas, por meio da Fábrica da Cidadania,
na pessoa do Senhor José Antonio C. Jardim, os jovens se mobilizaram e elegeram
á instituição Fábrica no eixo: Movimento Étnico Racial e Promoção a Igualdade
Racial. Nosso objetivo é ser parte ativa no conselho, porém chegamos até aqui
mediante o clamor dos jovens e pretendemos trazer para dentro do conselho, nós
pelo fato que não falo por mim, mas por todos os jovens paranaenses á discussão
é problematizar existente, exemplo: segregação, educação, emprego, violência e
outros. E, junto ao conselho buscar forma de coibir os problemas existentes
enfrentados pelos nossos jovens, principalmente os jovens negros, comenta José.
"somos grato pela confiança, e, por fim, vou cumprir minha missão e ser o elo da juventude para com o poder público, reforçando á necessidade do diálogo entre as partes,
sendo um canal direto para que as políticas públicas cheguem nas favelas paranaense e de fato contemple o jovens e os seus anseios", comenta José. Criado em 1988, o CEJUV ficou inativo por mais de 20 anos.
Segundo Edson Lau, Assessoria de Políticas Públicas para a Juventude, o
conselho retoma as atividades e vai intensificar as articulações para criação
de políticas públicas voltadas aos jovens. A característica democrática do
Conselho foi destacada pelos representantes de entidades que atuam junto à
juventude, nos segmentos como juventude urbana e rural, entidades esportivas,
de representação da mulher, do jovem negro, partidos políticos.
(Helton Stais e Mário - Cufa)
Saiba mais sobre o CEJUV em:
Cufa Paraná: contato.cufaparana@gmail.com
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