quarta-feira, 30 de agosto de 2017

5° Essência inicia novo projeto para crianças

Hoje, a Central Única das Favelas do Paraná conta com 15 bases espalhada no Estado do Paraná. E, dependendo do volume de ações ou projetos desenvolvido durante o mês, atende até 20 cidades. A Cufa, desde que chegou ao Estado, em 2006, tem buscado desenvolver ações que contemple o tempo ócio da juventude das favelas, desta forma, desenvolvendo diversos projetos culturais, esportivos, de empreendedorismos e outros. Uma das regiões em destaque é o Oeste do Estado, mais preciso á cidade de Toledo. Na região a instituição tem contribuído não só no atendimento aos jovens, mas contribuído para que a cidade e seus atores culturais sejam reconhecidos ainda mais á nível Estadual, Nacional e Internacional; á exemplo, Isaac de Jesus, este coordenado da Cufa que teve oportunidade de representa a instituição em vários eventos de graffite no Brasil e fora.
Seguindo os passos de outros, “Andersom (Andy), Mário (Kaxopa) Mateus, Isaac e outros”; um dos destaques Estadual, mas na dança e na modalidade Street Dance é Fernanda Fetter que nos últimos anos vem ganhado espaço e representatividade nos principais campeonatos e na região, tornou-se referência e exemplo para outras jovens. No dia 29/08, dando continuidade a um dos seus projetos que tem por objetivo ensinar crianças e adolescentes à arte da Dança Urbana, mais um avanço foi dado através do seu principal projeto o 5° Essência e Instituto Abraçar, nesta data iniciaram um novo projeto de Danças Urbanas no Colégio Estadual Jardim Porto Alegre. Realizado pela 5° Essência e Cufa Toledo, vão atender alunos e o intuito e levar aos jovens a arte da dança proporcionando vivencias de aprendizagem, lazer, qualidade de vida e protagonismo social.



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Favela - O lugar e o significado que ninguém quer ver


Versos | Prosas - Por Raíssa Silveira de Melo
O termo favela, se origina de uma planta com o mesmo nome que era comum nas áreas ainda não industrializadas das grandes cidades. A favela também é utilizada por religiões de matriz Africana para proteção, afastar o mal e trazer força. Favela também faz referência aos soldados baianos que lutaram na guerra dos Canudos em 1897 e não receberam o dinheiro prometido pelo governo e tiveram que improvisar suas vidas e moradias em regiões não atendidas pelas autoridades. 
Hoje falar favela, remete a um conjunto de casas pobres, pessoas com baixa renda e principalmente lugar violento e origem dos problemas de violência das grandes cidades. Mas favela não é origem, favela é consequência. fc(só é origem de quem nasceu lá, e sabe todos os valores, os corres de cada morador das favelas. Um salve pra todos os favelados do Brasil).
No conceito popular, falar de favela é falar de ausência, lugar destituído de infraestrutura urbana - esgoto, luz, água, escolas, unidades de saúde, coleta de lixo, ausência de direitos, ausência de leis, escolha de ausência do poder público. Mas falar de favela para comunidade favelada é falar de luta. É organização popular, é requerer direitos básicos de qualidade de vida e cidadania, é a luta pela ocupação do espaço urbano em conjunto com o direito social.
Favelas no Paraná - O Paraná possui 308 áreas de moradias caracterizadas como favelas ou áreas de invasão, distribuídas principalmente por 13 municípios do Estado. A maioria, 72,40% destes espaços urbanos ficam em Curitiba. São 223 favelas onde residem 162.679 pessoas divididas em 46.806 moradias. Ao todo, 217.223 paranaenses residem em 61.807 casas erguidas em áreas sem serviços básicos, segundo a Pesquisa Censo 2015 – Informações Territoriais: Aglomerados Subnormais, divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
De acordo com os dados do Censo, a média de moradores por residência nas favelas de Curitiba é de 3,5 pessoas. Essa é a mesma média nacional e também a do Estado. A maioria dos moradores das favelas, tanto brasileiras, quanto paranaense e curitibanas, é de mulheres.  Em Curitiba, são 82.368 mulheres para 80.311 homens. No Paraná a relação é de 109.701 mulheres para 107.522 homens e no Brasil, são 5.853.404 mulheres para 5.572.240 homens.  Os números refletem o censo demográfico que aponta um maior número de brasileiras no País. A faixa etária predominante nas favelas é de 20 a 29 e de 30 a 39 anos.
Em Curitiba e no Paraná as casas ou barracos estão próximos a rios, sob linhas de transmissão de energia, à margem de faixas de ferrovias, sobre aterros sanitários ou à margem de faixas de rodovia.
Outra forma de pensar a Favela - Favela é luta, mas não podemos esquecer-nos dos pontos positivos criados a partir da resistência. A identificação dos fatores positivos que estão presentes nas favelas – o que chamamos de legado. (isso é a comunidade e seu jeito de sobreviver) Isso é o contrário da vulnerabilidade. Quanto menos a família é vulnerável mais ela tem segurança e pode se desenvolver. Entendemos o legado como um conjunto de elementos que garantem uma possibilidade de desenvolvimento. A nossa forma de entender não é aquela de que pobre é quem não tem recurso, ou aquele que está excluído do processo. Pobre é aquele que não tem possibilidade de desenvolver os talentos que ele já possui. Nessa lógica o que precisamos e integração, valorização dos nossos moradores, garantia de direitos, preservação da vida, ocupação do espaço urbano e exercício do direito social.
Raíssa Silveira de Melo, é jornalista com especialização em sociologia política pela Universidade Federal do Paraná, empreendedora social e militante de causas sociais











Crianças dos projetos da Cufa Curitiba e parceiros assistem a espetáculo do Circo da China

A magia do circo é encantadora, não a quem não se deslumbre com as correr e a alegria que se emana do picadeiro. Uma arte/cultura milenar que nunca perde seu brilho, no Egito, as pirâmides retratam a magia através de gravuras com malabaristas e outros. O Circo Máximo representava através da arte o Império Romano. Por volta de 70 Ac, o Circo Máximo foi consumido pelo fogo. Anos depois os romanos reergueram o Grande Coliseu. No Brasil a arte circense surgiu com as famílias imigrantes da Europa, através das peças teatrais. Os ciganos, também imigrantes da Europa apresentavam em espaços (circo) suas habilidades em domar ursos, cavalos e o ilusionismo.
Sabendo da rica cultural e do valor simbólico que a arte circense exerce na vida das pessoas, a Central Única das Favelas de Curitiba, respondeu ao convite da Rede Paranaense de Comunicação (RPC Tv). Na ocasião, 400 criança e adolescentes, 80 adultos (pais, professores e responsáveis) assistiram ao Espetáculo “Jornada do Panda Sonhador” do Circo da China, na Ópera de Arame, a apresentação aconteceu na noite de quinta-feira (17/8). O circo faz parte da vida das pessoas ao redor do mundo, arte que é difundida desde antiguidade. Na China encontra-se resquício em pinturas com mais de 5000 anos, os desenhos de contorcionistas, acrobatas e equilibristas atestam a existência do circo.
E, nesta noite não foi diferente, crianças e adolescentes que pela primeira vez puderam apreciar o encantamento da arte do circo, elas, foram ao deslumbre com os acrobatas, as corres á musica e todo que engloba o espetáculo “Jornada do Panda Sonhador”, toda magia os levou ao delírio, suspiros profundo, sorrisos e olhares atentos, estas foram as expressões do nosso alunos e alunos dos parceiros oriundos das cidades de Curitiba, Almirante Tamandará, Colombo e São José dos Pinhais. O objetivo das parcerias é disponibilizar á estas pessoas o acesso à arte/cultura do mundo do circo. Agradecemos todos os parceiros, escolas, projetos sociais e em especial á Rpc Tv e ao Circo da China.











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terça-feira, 29 de agosto de 2017

Cufa Colombo participa da Festa da Família

No dia 26/08, Patrícia Machado e Cleverson Silva, ambos coordenadores da CUFA Colombo, participarão da "Festa da Família" realizada na Sociedade Crescer juntamente com a comunidade e representantes do CRAS – Vila Zumbi. Na ocasião, puderam explanar um pouco a respeito da CUFA e futuros projetos a serem realizados. Comentaram sobre da ida das crianças e adolescentes, da Vila Zumbi que puderam ir ao Circo da China no ultimo dia 17 de Agosto, por intermédio da Cufa em parceria com a Rede Paranaense de Comunicação, RPC Tv. Entre os presentes no dia da "Festa da Família", esteve: Maria Izabel Vinholes Merhy Valente - Presidente da Sociedade Crescer  e a  Prefeita de Colombo, Beti Pavin.
Central Única das Favelas – Paraná
Atua desde 2005, contribuindo para o desenvolvimento social, econômico e cultural através de projetos que valorizem talentos e aptidões individuais e/ou coletivas, desenvolvendo projetos visando o fortalecimento da cidadania e transformação social, em diversas áreas, hoje tem projetos em treze cidades paranaenses e indiretamente atua em vinte. A equipe CUFA é composta, em grande parte, por jovens formados nas oficinas de capacitação e profissionalização das bases da instituição e oriundos das camadas menos favorecidas da sociedade; em sua maioria, moradores de comunidades carentes.
Central Única das Favelas – Colombo
Por intermédio dos seus coordenadores e voluntários busca socializar informações, projetos que promova discussões e debates, realizar um trabalho de prevenção e conscientização com ações concretas de intervenção juntos á população, ou seja, um trabalho efetivo de empoderamento e capacitação para que cada indivíduo singularmente e em seu contexto cultural possa estar apto para a tomada de decisão, uma decisão pensada, consciente e por isso crítica. Disseminando e promovendo a cultura e além incentivando utilização dos espaços públicos para a realização de atividades lúdicas, saudáveis e da formação dos jovens.
 Patricia de blusa preta e Cleverson de cinza


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quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Cufa Toledo participa do encontro com Ministério do Meio Ambiente

A Central Única das Favelas do Paraná, desde 2012 desenvolve ações e projetos no Oeste do Estado. Atualmente atua com duas bases na cidade de Cascavel e Toledo. Desta forma, através dos seus profissionais atende aproximadamente 10 cidades da região Oeste, atendendo instituições publica/privada, estas indiretamente e outras com ações pontuais e esporádicas. A Cufa tem ganhado destaque através dos seus projetos e ampliado às participações em eventos e ações do pode público. Destaca-se cadê vez mais através dos jovens que se empenham nas promoções socioculturais e socioesportivas, na região,
Ao logo da sua existência no Estado, a Cufa tem alcançado milhares de jovens e com isto, ampliou sua atuação e atualmente com 15 bases, organizou os jovens que juntos formam um dos maiores coletivos juvenil do Paraná e Brasil, eles tem proporcionado discussões, ações e os mais vários projetos de enfrentamento em todos os ambitos da sociedade. E, em meio às diversas demandas existentes nas favelas, sempre procuramos fazer algo para saná-las, mas com o tempo percebemos a importância da discursiva entre as partes e em todas as esferas da sociedade organizada ou não, da política e dos movimentos sociais.
Desta forma, buscamos abrir novos diálogos com o pode público ou privado, pois em parte, eles quem decidem “sobre a vida dos jovens e da sociedade como um todo” e pensado em somar e contribuir em processo de gestão e execução, desde então, buscado participar das discussões e opinar, com fins de melhoria á nossas favelas. Desta forma, na última sexta feita, dia 18/08, o Coordenador da Cufa Toledo, Isaac de Jesus, teve a oportunidade de representar a instituição e fazer arte num encontro entre Ministério do Meio Ambiente e Direção Nacional da Itaipu que aconteceu no Rancho Fundo (interior de Toledo), com a participação dos adolescentes do Projeto Florir, amigos e parceiros de longa data.




 Oseias - Projeto Florir


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quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Projeto Dialogando: Prevenção às drogas - Curitiba

A Central Única das Favelas de Curitiba no dia 19/08, á convite da Presidente da ONG Um Lugar ao Sol, Bianca Baldini, participou da 6° Ação Social, na escola Osvaldo Arns na Vila do Monteiro Lobato, no Tatuquara. Na ocasião, vários profissionais e voluntários de diversas áreas, desde: orientação jurídica, orientação psicológica, esmaltação de unhas, corte de cabelo, massagem (rápida), reparo em eletrodomésticos, cadastro para castração de cães, oficina de mandalas, fit dance, música, brincadeiras lúdicas e esportivas para as crianças e parceria como a da ONG "Atitude na Cabeça" para doar cabelo às crianças com câncer; juntaram-se e disponibilizaram seus serviços á comunidade local e região. Mesmo com chuva e frio a população compareceu para prestigiar o evento e utilizar dos serviços prestados e segundo á organização do evento aproximadamente 700 pessoas compareceram.
A Cufa apoia iniciativas positivas que vão de encontro aos anseios da população, pois acreditamos que é através de coletivos comunitários que podemos avançamos frente às demandas. A instituição apoia as redes de pessoas, ou seja, voluntários que se juntam em prol de algo ou alguém, coletivos, comunidades e outros. Estas ações podem ou não ser de variação institucional, porém não apoiamos ações de política partidária ou ações que ofenda os princípios ou ideologia de crença do próximo. Acreditamos que é ações como está "6° Ação Social" que valorizar o individuo e, além são elas que suprem algumas das necessidades sociais e outras. E, é de suma importância para á família, enfim, contemplam-se os pais, proporcionando-lhes serviços em um dia diferencia, gerando interação intrafamiliar e extrafamilia.
Desta forma, a Cufa por meio do psicólogo José Antonio Campos Jardim (Zé dá Cufa) que também é Presidente Estadual da instituição, disponibilizaram por meio do Projeto Dialogando, uma palestra para 30 crianças e pais. O projeto em 9 anos de existência já percorreu dezenas de cidades no Estado do Paraná e já esteve em 5 Estados brasileiros. Em 2016, foi reconhecido nacionalmente pelo Prêmio Ozires Silva. Aproximadamente 100 escolas, 70 instituições e mais de 500 mil pessoas foram alcançadas através do projeto.  A Cufa entende que é de suma importância informar e formar as crianças e adolescentes á respeitos dos possíveis problemas pessoais, sociais e psicológicos que o uso de drogas proporciona ao individuo, pelo uso de substâncias psicoativas, como também reforça a importância das relações familiar, dos estudos e dos sonhos, com fins de entrelaçar o tema ao dia a dia das famílias, principalmente dos jovens, gerando consciência preventiva.

Lado direito Bianca e  esquerdo Luciana - Vice Presidente Nacional da Cufa





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terça-feira, 22 de agosto de 2017

Cufa São José dos Pinhais

Na quarta-feira (09/08), rolou mais uma reunião da Central Única das Favelas de São José dos Pinhais. Entre os presentes o Presidente da Associação de Moradores do Modelo e Coordenador da CUFA em São Jose dos Pinhais, Nilton Gonzaga. Na ocasião, ambos os presentes discutiram as possíveis ações que possam ser desenvolvidas junto às crianças e adolescentes e também as melhorias e necessidades da comunidade. Nos últimos anos São José dos Pinhais atraiu grandes empresas nos mais diversos setores como também os imigrantes. Desta forma, estas pessoas viram na industrialização da região uma oportunidade na melhoria do sustento financeiro e sucessivamente na qualidade de vida, através das novas oportunidades de emprego. Basicamente este também é o processo justificativo da saída do homem do campo. O Jardim Modelo como é conhecido é um território em vias de legalidade, hoje conta com políticas básicas, a exemplo: escola, água, luz e em vias de asfaltamento. Isto graça á insistência da comunidade.
Enfim, o processo imigratório é com fins da melhor qualidade de vida e outros, neste caso o pequeno ou o agricultor familiar, observa as poucas opções de sobreviverem (sustento) e gerar emprego no campo. Desta forma, é que surge parte das ocupações no Brasil, ou seja, a partir do êxodo rural pessoas imigraram para os centros urbanos levando consigo sonho de dias melhores. Observa-se também que o modelo de ocupação em questão não é algo recente e não é oficialmente desta década, a exemplo, o morro da Providência, tido como a primeira favela no Brasil, surgiu em 1897, no centro do Rio de Janeiro. O morro da Providência iniciou-se com cerca de 10 mil soldados que haviam participado da Guerra de Canudos no sertão da Bahia, no pós-batalha desembarcaram na antiga capital do país, Rio de Janeiro. Sem moradia e forma de voltarem aos seus lares os soldados, muitos longe das suas famílias, ocuparam o morro e estabelecer ali um novo lar.
No entanto, é fato que as pequenas cidades metropolitanas, a exemplo: São José dos Pinhais; não estão preparadas para recebem do dia para noite inúmeros migrantes, desta forma, é neste momento que surge parte das ocupações, pois, aluguel é caro e a comprar do imóvel é um sonho para muitos brasileiros. Contudo, reuniões como esta é de suma importância para organização dos moradores, neste momento é que trazem á reflexões as dificuldades e possíveis soluções como também levá-las para o conhecimento do pode público. Neste momento nos cabe também sermos astutos, pois, nossa pauta e as favelas e suas demandas, partimos sempre do contexto mais próximo da nossa realidade que é o empoderamento e não da necessidade de alguns em promover e realizar assistencialismo ou da manutenção dos cargos público. Acreditamos na sociedade organizada e através das contribuições de todos e da Cufa é que podemos juntos proporcionar melhorias á população.


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Presidente da Cufa palestra na ESPC

A Central Única das Favelas de Curitiba, no ultimo dia 17/08, foi convidada á refletir juntos aos alunos da Escola Superior de Polícia Civil do Paraná, em Curitiba, á convite do doutor Sebastião Ramos dos Santos Junior e João Carlos, sobre racismo institucional. Na ocasião, o presidente Estadual da Cufa Paraná, José Antonio C. Jardim que também é psicólogo, sob o tema: "Racismo Institucional: As consequências psicológicas para o indivíduo"; expôs a possíveis complicações psicológicas que uma vitima de racismo poderá vir á ter, pois, quem sofre racismo u sofre racismo na infância com frequência ou não em situações variadas, institucional ou não estão mais suscetível apresentar problemas psicológicos.
“Infelizmente, atos racistas passaram são corriqueiro em nosso país, as mídias falas e fazem campanha de combate, principalmente quando a vítima possuem status social elevado e reconhecida, logo é acolhida. No entanto, é necessário tirarmos às vendas dos nossos olhos em relação ao racismo e lutar por um todos, pois o jovem negro da favela sofre racismo, a mãe diarista sofre, o pai reciclador sofre racismo, ou seja, as pessoas negras pobres também sofre racismo diariamente”; afirma Zé da Cufa – “Não é fácil falamos de temas conflitantes, os tabus, principalmente em determinadas instituições, mas é necessário refletirmos enquanto sociedade. Devemos ser coletivo em prol do outro nesta questão e não assistencialista”. Agradecemos a acolhida, o espaço e oportunidade de refletimos junto sobre um tema tão polêmico, mas é necessário que se fale na instituições públicas/privadas. Todos os demais detalhes encontram-se no link (ESPC):


Work Conexão Urbana - Joinville

A Central Única das Favelas de Paranavaí é uma das bases recém-implantada, iniciou suas atividades em Janeiro de 2017.  Paranavaí situa-se no Noroeste do Estado é uma das principais cidades da região. Sua população aproximada á 87 mil habitantes e parte dessas pessoas vivem na periferia da cidade. Desde sua colonização Paranavaí tem como principal fonte de renda a agropecuária e a agroindústria. Nos últimos anos a população universitária cresce vertiginosamente, pois, a cidade se consolidou como polo da educação superior da região Noroeste do Paraná através da Unespar. Com a base de Paranavaí a Cufa soma 15 unidades no Estado do Paraná e indiretamente atende aproximadamente 20 cidades. Sendo, a Cufa uma das maiores instituição paranaense em atuação.
A Cufa Paranavaí, recém-formada conta com um time de peso que á anos desenvolve ações e projetos socioculturais não só na cidade e região, mas também em outros Estados. Coordenada por Daniel Hudson e Marcos Paulo, a Cufa Paranavaí tem ampliado sua ações por meio da Cultura Hip Hop.  Ambos especializados em dança, em especial a dança de rua. Desta forma, na data de 28/07, durante o festival de dança de Joinville o maior festival do mundo, Daniel Hudson – Coord. Da Cufa e Marcos Paulo – Coord. Cultura; ambos estiveram na capital nacional da dança Joinville, na produção em uns dos maiores evento de danças urbanas, evento este beneficente. Na ocasião pode dar workshop, e batalhas de all style com participações de grandes grupos do Brasil, representado Essência Urbana e A.Q.D – Produções e Eventos.
 A dança é uma manifestação cultural contemporânea que surgiu por meio da indignação dos jovens da periferia, em especial entre os jovens negros que foram para as ruas manifestar seus desejos, sentimentos e ideias através do corpo e da dança. E, neste caso os participantes se juntaram para diversão e aproveitaram o ensejo para arrecadaram agasalhos e alimento que serão doados as famílias necessitadas de Joinville. O evento teve apoio da Secretaria de Esporte. Enfim, a dança comprovadamente também pode ser considerada uma ação preventiva em relação à saúde e ao uso de drogas, pois, contribui para a manutenção e funcionamento do organismo das pessoas que a prática. A dança é uma expressão que de forma indireta e direta reflete a cultura, a religião, os costumes, os desejos, e os ideais; é uma forma artística de representatividade do contexto social.










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