CUFA Sarandi: Eh Show Black

No dia 24/02/2019 a CUFA Sarandi, representada pela Empresa Social Show Black participou do evento Rotary Day, levando sua equipe para cortar o cabelo da comunidade gratuitamente. A Central Única das Favelas (CUFA), reafirma diariamente seu compromisso, em especial, com o futuro da juventude, com as favelas, ampliando e assegurando os direitos e acesso a cultura, desporte, empreendedorismo, educação, lazer e entre outras práticas, para isto abre as portas das suas sedes no Brasil e no mundo.

Este tipo de ação já é realizada pelo Show Black, sob a coordenação de Dom Diego, que também é Coordenador da CUFA Sarandi, há mais de 10 anos na região e tem o papel fundamental  de levar a autoestima para as pessoas, principalmente para a comunidade negra, que apesar dos avanços nos últimos anos, ainda tem sua beleza desprezada pelo racismo presente em nossa sociedade.

A possibilidade de enxergar sua beleza, andar de cabeça erguida, com o cabelinho na régua, o black para o alto e a autoestima elevada é muito importante para o empoderamento negro, mudando a visão de como nos sentimos e nos apresentamos ao mundo, trazendo alegria para a pessoa e gratificação para quem faz o trabalho.

Show Black e CUFA não é só corte, é estilo de vida!

Fazemos do nosso jeito e nunca de qualquer jeito.

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CUFA Curitiba: Recebeu visita de João Arruda e Junior Zarur

Nesta quarta-feira (27), João Arruda e Junior Zarur, visitaram o escritório estadual da Central Única das Favelas, em Curitiba e reuniram-se com o presidente estadual da instituição, Zé da Cufa, e o coordenador da Cufa São José dos Pinhais, Nilton Gonzaga. Na ocasião, Zarur e Arruda, conheceram os programas e projetos desenvolvido pela instituição no estado, em especial, as ações da CUFA na capital paranaense, em Curitiba e estes desenvolvidos em defesa dos direitos humanos e melhor qualidade de vida, a exemplo: Taça das Favelas, Fórum Paranaense das Favelas, Projeto Dialogando. “Em meio as trocas de informações o consenso é que uma política inclusiva não é tarefa fácil, nem para o terceiro setor e nem para o poder público e, é importante sabermos que inclusão social , cultural e outras, é um termo que se emprega a diversos contextos na sociedade, porém, ela nunca pode ser só unilateral” –, afirma Zé da Cufa. A CUFA é uma organização brasileira reconhecida nacional e internacionalmente nos âmbitos político, social, esportivo e cultural que existe há 20 anos. Foi criada a partir da união entre jovens de várias favelas, principalmente negros, que buscavam espaços para expressarem suas atitudes, questionamentos ou simplesmente sua vontade de viver. Promove atividades nas áreas da educação, lazer, esportes, cultura e cidadania, como grafite, DJ, break, rap, audiovisual, basquete de rua, literatura, além de outros projetos sociais. Além disso, promove, produz, distribui e veicula a cultura hip hop através de publicações, discos, vídeos, programas de rádio, shows, concursos, festivais de música, cinema, oficinas de arte, exposições, debates, seminários e outros meios. São as principais formas de expressão da CUFA e servem como ferramentas de integração e inclusão social. Nosso agradecimentos ao João e Junior, por no visitar e propor-se a refletirmos sobre as nossas favelas, juventude, empreendedorismo, cultura entre outros temas pertinentes.

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CUFA Cascavel: Cores do interior – encontro de graffiti

No sábado (23), a galera do graffiti passou um dia descontraído e colorido, mais uma vez estiveram reunidos e realizaram mais uma etapa do Cores do Interior. Uma ação mais regionalizada, que auxilia no reconhecimento aos grafiteiros e incentivando a criação artística. Assim, os presentes e convidados a transitar entre os grafiteiros puderam observar o passo-a-passo dos artistas e suas criações, um momento de troca entre eles e os artistas. Como em todos os anos, a organização reúne os coletivos e crews para planejar e executar este momento, o objetivo é proporcionar aos envolvidos o acesso à cultura, transformar os muros cinzas da cidade em verdadeiras galerias de arte a céu aberto, propiciando ao indivíduo acesso livre a cultura urbana. No entanto, a curadoria também propõe uma construção conjunta de eventos, neste prestar as devidas homenagens aos pioneiros culturais. Todavia, resgatando histórias e disponibilizando aos participantes um mergulho ao nosso contexto construtivo, compreender os diferentes trabalhos, todos encravados pelas ruas dos quatro cantos da cidade de Cascavel e do Oeste do Paraná.

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CUFA Curitiba: Lutando em favor das políticas públicas da juventude

O Presidente Estadual da Central Únicas das Favelas, no Paraná, José Antonio Campos Jardim, porém, mais conhecido como Zé da Cufa é membro do Conselho de Estadual da Juventude do Paraná – CEJUV no eixo: Movimento Étnico Racial e Promoção à Igualdade Racial. Criado em 1988 pelo Decreto nº 2897 de 19 de maio de 1988, o CEJUV ficou inativo por mais de 23 anos, mas, em detrimento á lei e a necessidade de existência voltou a existir. Contudo, as metas do atual Conselho de Estadual da Juventude do Paraná ratifica-se pelo seu comprometimento com as políticas públicas para juventude, proponente e gestora de ações que gerem valor social, cultural, econômico e outros, para os jovens paranaenses. “No posto ao qual nos foi confiado democraticamente, diariamente trabalhamos por meio das parcerias com fins de erradicar não só as práticas racistas para com os jovens negros paranaenses, mas, combater toda forma de marginalização juvenil, genocídio e reduzir as desigualdades sociais e cultural” -, afirma Zé da Cufa. Por isso, expressamos as nossas reciprocidades e tendendo seguir a pluralidade de significados coletivos ao adentramos em determinados espaços de poder, porém, visamos as necessidades coletivas em relação aos jovens, que permeiam aos olhos da legislação juvenil, frente aos processos que reproduzem ou transgredi a ordem social do direito.

 Zé da Cufa - ao centro

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CUFA Ibiporã: O esporte como ferramentas de integração social

Uma das maiores apologias empregado ao esporte e propagando por nós, a Central Única das Favelas, no Paraná é que o desporto é uma das ações inclusiva, participativa e saudável, mais democrática em todo o mundo. No entanto, um esporte “barato” e que depende apenas da motivação pessoal para começar, o jiu-jítsu -, muito bem utilizado na base da Cufa, em Ibiporã. Todavia, uma prática que não precisa ser focada com o objeto de competitividade entre os indivíduos, mas sim para alcançar o próprio bem-estar individual e coletivo, o desenvolvimento social e psicológico. “Isso significa que o esporte e o lazer não são “ilhas” que podem ser compreendidas para além da sua relação com a sociedade e a cultura; bem como são instrumentos que contribuem para estruturar, ou numa perspectiva mais transgressora, resistir ao diagnóstico de tempo em que vivemos” (ELIAS; DUNNING, 1992). “Em nossas ações a prática esportiva e no caso o jiu-jítsu, em especial, é tido também como instrumento educacional, pois, o objetivo é o desenvolvimento integral das crianças, jovens e adolescentes. Capacitá-los o á lidar com suas expectativas e desejos, bem como as necessidades diárias”, afirma Alex Queiroz – professor de o jiu-jítsu e coordenado da instituição no município. Apoio da equipe Alex Queiroz e grupo de capoeira acarei, supervisão do Mestre Claudio. É, sem dúvidas o esporte uma forma de desenvolver as competências relacionais, técnicas, sociais e comunicativas, essenciais no processo de desenvolvimento individual e coletivo.

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CUFA Londrina: Aqui a Vista é Bela, Colorindo Vidas

Projeto leva arte para população, o "Aqui a Vista é Bela" envolve cultura, educação, preservação e valorização dos espaços públicos e imprimir a arte no cotidiano das pessoas. Ah ação aconteceu no dia 10 de fevereiro, teve brincadeiras para as crianças, atividades aos adolescentes e adultos, o principal foco foi colorir alguns murros das casas com grafite, além de reunir diversas outras linguagens artísticas, performances musicais, exposições fotográficas e apresentações com os palhaços que marcaram  o inicio da programação na manhã de domingo. Na ocasião, os presentes puderam participar das atividades de dança de rua com o projeto Passos Para o Futuro; Assalto Literário, projeto de extensão do Londrix (Festival Literário de Londrina); histórias com Dani Fiorucci; circo com o palhaço Arnica, do circo Clac; apresentação de violino com Brenno Castello Branco e de MPB com Thaise Molin e exposição fotográfica de Vinicius Kafo. O Aqui a Vista é Bela tem patrocínio do PROMIC (Programa Municipal de Incentivo à Cultura da prefeitura) e apoio RPC-Tv. “As crianças estão crescendo e vendo essa cultura multicolorida. E, quando viram as ações circenses, comandadas pela galera ficaram alegres e de igual forma com o graffite", destacou o coordenador do projeto, o rapper, educador social e integrante da Cufa Londrina Leandro Palmerah. Já no período da tarde foi um entardecer diferenciada  para os moradores do Residencial Vista Bela, zona norte de Londrina, cores, música e as mais variadas formas de expressão artística deu um tom diferenciado e divertido ao domingo dos moradores, durante o evento ‘Colorindo Vidas’ – que reuniu mais de 10 grafiteiros paranaense, que ao longo do dia, deixaram as suas artes nos muros. “...é um coletivo que está sempre pintando juntos, discutimos algumas coisas sobre a cena da arte do graffite, a gente acaba se encontrando nos eventos, em vários momentos. ... -, Londrina é uma referência através de toda está galera e através dá Cufa que também realizamos vários eventos nas comunidades, essa rede sempre está fortalecendo as periferias e proporcionando a diferença”. Comentou Isaac Souza de Jesus (Coordenador da Cufa Toledo). Nossos agradecimentos aos apoiadores, artistas, comunidade local e todos, sem vocês não teríamos realizado está grande festa. ... logo mais nos encontramos.

 Michelle Praxedes

Galera da Cufa: Toledo, Cambé e Londrina

Leandro Palmerah

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Coord. da Cufa, James é convocado para Seleção Brasileira de Rugby

Para nós, membros da Central Única das Favelas é uma alegria imensa ver um dos nossos sobressaindo e ocupando novos espaço. James França, coordenador Central Única das Favelas, em Colombo e presidente da Adesp- Associação Desportiva Paranaense, embarcou neste sábado dia 23 de fevereiro para o Rio de Janeiro, uma semana de treinamento com a Seleção Brasileira de Rugby em Cadeira de Rodas. Nas instalações da Adesp, em Colombo, a instituição oferta cursos e atividades para pessoas com deficiência e todos em geral. Hoje, boa parte das escolas, instituições públicas e provas, empresas e outros tem garantido o direito inclusivo. Mas, entre ter a certeza de que se oferta um atendimento adequado e promove o desenvolvimento do indivíduo e algo ainda a ser discutido. Muitas instituições ainda não sabem como atender às demandas específicas e, apesar de acolher, ainda têm dúvidas em relação à eficácia da inclusão, no entanto, o trabalho da Adesp está além, é referência na colhida do indevido e dos pais (de alunos com e sem deficiência) e das equipes esportiva, à adaptação do espaço e dos materiais pedagógicos e aos procedimentos administrativos necessários para uma melhor adaptação familiar. Desta forma, seguimos revelando talentos e promovendo inclusão do indivíduo.

Saiba mais em: https://www.facebook.com/ADESPPR/

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Projeto Dialogando, refletindo com a base

Indiscutivelmente a Central Única das Favelas, no Paraná nos últimos dez anos ampliou substancialmente seus projetos. Alcançando milhares de paranaenses de norte a sul do estado. Durante todos estes anos os trabalhos desenvolvidos em sua maioria são voltados para jovens moradores de favela. Contudo, ao longo das ações  e dos anos identificou-se a necessidade de aproximar as famílias dos jovens que participam dos projetos de forma que aumente não só o fortalecimento de vínculos, mas também a interação extrafamiliar. No entanto, em rede de atuação o objetivo da instituição é ampliar e democratizar a participação popular, possibilitando meios para redução da pobreza, desigualdade social, exclusão, racismo entre outros. Todavia, partindo da ótica empreendedora e do enfoque construcionista social é que consideramos não só o papel da rede sócio-comunitárias, mas, toda as questões socioeconômica existente nas favelas. Enfim, desde pequenos atos aos grandes buscamos gerar impactos, porém, para isto renovamos constantemente nossas formas de atuação subtraindo o melhor de nós. Todavia, enquanto instituição assumimos os desafios de preparar nossos participantes para o presente e futuro. Entendemos que para isto é necessário informar e formar, as pessoas, pois é através do conhecimento que se pode deslumbrar novos horizontes e assim seguimos através do projeto Dialogando, refletindo com as bases e levando informações das mais diversas.

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CUFA Toledo: Segue empoderando lideranças, juvenil e ocupando espaços

A Central Única das Favelas, no Paraná visa ampliar suas ações e projetos, nas favelas, porém, entende a necessidade de empoderar os jovens com fins de ocuparem os espaços. Desta forma, rm reunião extraordinária realizada no Centro da Juventude do Jardim Europa, o Conselho Municipal da Juventude de Toledo (Comjuto), definiu através de votação os integrantes que ocuparão as funções da mesa diretiva. Fernanda Fetter - coordenadora de dança urbana na Central Única das Favelas e fundadora da Companhia de dança 5ª Essência Fetter Company, foi eleita presidente, Jairo Luiz Cerbarro o vice e Joel José Palma Junior ficou como secretário. Eles ficarão responsáveis pela condução dos trabalhos nos próximos dois anos. No município Fernanda participa do grupo que mapearam dos fazedores de cultura. “No município, a atividade reuniu pessoas com interesse em oficinas de temas voltados para a cultura, projetos e políticas culturais e teve como sede o Centro de Artes e Esportes Unificados de Toledo (CEU), disponibilizado pela Secretaria Municipal de Cultura de Toledo. O Fortalecendo Redes Culturais é um projeto financiado pelo IFCD (International Fund for Cultural Diversity) da UNESCO em parceria com o CEBRAP” – fonte: http://www.toledo.pr.gov.br/noticia/mapeamento-identifica-mais-de-230-iniciativas-culturais-em-toledo -, O objetivo da Central Única das Favelas é avançar sempre, porém, respeito, ética e com responsabilidade socioambiental, cultural e social, respeitando à comunidade e aos seus participantes, unindo forças rumo ao bem comum. Das ações também participa Isaac de Jesus - Coordenado Municipal da Cufa e Mateus membro da instituição e educador na 5ª Essência.

 (Fernanda - a segunda pessoa da esquerda para direita)

 (Mateus o primeiro da esquerda e Isaac o segundo a direita)

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