Uma das maiores apologias empregado ao
esporte e propagando por nós, a Central Única das Favelas, no Paraná é que o desporto
é uma das ações inclusiva, participativa e saudável, mais democrática em todo o
mundo. No entanto, um esporte “barato” e que depende apenas da motivação
pessoal para começar, o jiu-jítsu -, muito bem utilizado na base da Cufa, em
Ibiporã. Todavia, uma prática que não precisa ser focada com o objeto de
competitividade entre os indivíduos, mas sim para alcançar o próprio bem-estar
individual e coletivo, o desenvolvimento social e psicológico. “Isso significa
que o esporte e o lazer não são “ilhas” que podem ser compreendidas para além
da sua relação com a sociedade e a cultura; bem como são instrumentos que
contribuem para estruturar, ou numa perspectiva mais transgressora, resistir ao
diagnóstico de tempo em que vivemos” (ELIAS; DUNNING, 1992). “Em nossas ações a
prática esportiva e no caso o jiu-jítsu, em especial, é tido também como instrumento
educacional, pois, o objetivo é o desenvolvimento integral das crianças, jovens
e adolescentes. Capacitá-los o á lidar com suas expectativas e desejos, bem
como as necessidades diárias”, afirma Alex Queiroz – professor de o jiu-jítsu e
coordenado da instituição no município. Apoio da equipe Alex Queiroz e grupo de
capoeira acarei, supervisão do Mestre Claudio. É, sem dúvidas o esporte uma
forma de desenvolver as competências relacionais, técnicas, sociais e
comunicativas, essenciais no processo de desenvolvimento individual e coletivo.
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