O planejamento urbano nas cidades brasileiras ainda é em
parte construído pela questão tecnocrático e normativo, sobretudo, sob a
formula de reprodução de dados levantados, considerando estes alguns espaços.
Na sua maioria “avaliados” quantitativamente. No entanto, sob o viés vivencial, cultural e
socioeconômico, a Central Única das Favelas não só ponha em prática os seus
projetos e ações, mas visa também colaborar através da reformulação
identitária urbana, fazendo do nosso jeito, em relação ao acesso à cidade. Entretanto,
reelabora sua visão territorial das favelas, pois é necessário repensar as cidades inclusiva, o
planejamento urbano e que ele seja mais amplo, incluindo como parte positiva as periferias. Todavia, uma das mais antigas bases no Estado do Paraná, em Cambé,
amplia-se por meio desta lógica (vivência e prática), e os seus trabalhos, protagonizando
novos atores no seguimento esportivo e cultural, estes capazes de responder aos novos desafios. No entanto, os
participantes também passam ser multiplicadores de conceitos, metodologias e práticas,
atuam como agentes de transformação não só nas periferias, mas em todo
território urbano. E, é assim que seguimos explorando as possibilidades de inclusão
das pessoas nos espaços comunitário, político, cultural entre outros, “explorando”
a rica metodologia existente nas favelas. Contudo, o que fazemos é recriar novos processos inclusivos e
socioeconômico de transformação coletiva. Tudo isto graças a um time de peso Mestre Kim, Andresa, Ivan, Black, Bruno, Cleitinho, Faustão, Aninha e muitos outros. ...
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