Não
é novidade que, a AEC - Central Única das Favelas no Paraná nas últimas duas décadas ampliou
suas ações e bases, no Paraná, chegando à marca de 17 bases no Estado, e através
de uma metodologia única, pauta-se pelo fortalecimento e desenvolvimento das
comunidades paranaense, recriando novas metodologias, reconfigurando o
planejamento, a gestão e a avaliação de projetos, por meio dos investimentos de
impacto social, e alcançou inclusive os complexos modelos de empreendedorismo. Todavia,
com
o objetivo de implementar seus projetos sociais, voltados para jovens e as
famílias. Partindo sempre da ótica inclusiva e, assim, considerando o importantíssimo
o papel das redes comunitárias e dos coletivos, nas favelas, sobretudo, os que aproximam
não só dos jovens, mas das famílias, de forma que possibilitam o fortalecimento
dos vínculos comunitário e de igual forma das redes socioculturais existentes
que amplia as participações coletivas, possibilitando a redução da pobreza e da
desigualdade. E, sem sombra de dúvida, estes atores e/ou educadores sociais, e
coordenadores das bases, construíram lindos currículos, munidos de ações práticas e vivencia, e tem mérito e bagagem para introduzir os novos conceitos e discussões nos mais diversos espaços, fundamentando-se e orientando-se não só pelo conceito teórico, os discursos, mas pelo gerenciamento de projeto e
ações, otimizadas pela demandas públicas. É, o caso da Fernanda Fetter, uma das
coordenadoras da região Oeste, em Toledo, que constantemente tem dividido suas
vivencias com outros grupos da região – conceitos os quais são importantes para
aqueles que, trabalhando com a temática social, e não condições e tempo para
buscar outros conhecimentos que estimulem o planejar, gerenciar e avaliar os próprios
projetos e/ou programas as ações culturais, uma das especialidade de Fetter, a
cultura urbana.
E-mail: contato.cufaparana@gmail.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário