Como é bom saber que as sementes lançadas
estão dando frutos mundo a fora. Muito nos alegra ver que experiências vivenciadas e adquiridas em nossas favelas podem ser compartilhadas e reutilizadas em outros países, em favor dos nossos pares. Recentemente as boas novas veio aqui dá America Latina, recebemos e compartilhamos as notícias
do nosso querido irmão Marcos Silveira, ele é coordenador de política e
prevenção sobre drogas na região Norte do Paraná. Silveira é psicologo e atua como voluntario
na Cufa, em Londrina desde 2012, e, atualmente está residindo parte do tempo no
Paraguai a onde está cursando medicina. O Paraguai, país que integra a tríplice fronteira, está no centro da América do
Sul, limitado a norte e oeste pela Bolívia, a nordeste e leste pelo Brasil e a
sul e oeste pela Argentina. Todavia, que parte da metodologia coletiva, pedagógica, pesquisas e ações
práticas, vivenciadas por Marcos nas favelas paranaenses, não só somaram em sua estada no país vizinho, mas de direta á vivencia transcultural podem fortalecer nosso coletivo Estadual, auxiliar para renovação das nossas
pautas sociais, culturais, esportivas e diretamente nos projetos de prevenção dependência de álcool e/ou drogas. No entanto,
podem também auxiliar nas nossas lutas em coibir violência doméstica contra á mulher,
o racismo, negligência e maus tratos ás crianças, pobreza, dentre outras mazelas
que buscamos coibir e desenvolver ações de enfrentamento. “Experiência dessa
natureza e vinda de uma pessoa comprometida com á prática dos direitos humanos,
nos possibilita o fortalecimento de todo o grupo, nas 10 cidades onde atuamos, diretamente, ampliando não só os vínculos internos e externos, mas conectando-nos
com outras realidades culturais, sociais, familiar e outras”. – cometa José
Antonio C. Jardim (Zé da Cufa). Temos que
aproveitar e criar mecanismos e ferramentas para superarmos se não todos, mas
parte dos obstáculos em nossas favelas e os intercâmbios é um meio de nos munir
suprem as expectativas de se elaborar ações que beneficiam diretamente os
nossos pares. O objetivo das ações é o fortalecimento
de vínculos, apoiar as comunidades, multiplicar os agentes comunitários e
contribuindo para melhor na qualidade de vida.
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